Encontro Inesperado em um Hotel de Luxo

O lobby do hotel era o ápice do luxo e sofisticação. Mármore polido reluzia sob os lustres imponentes, refletindo o brilho suave das luzes. Lara havia acabado de chegar de uma viagem longa e exaustiva. Suas pernas doíam, e o desejo por uma noite tranquila em seu quarto era a única coisa que lhe passava pela cabeça. Enquanto esperava na fila para o check-in, seus olhos distraídos vagaram pelo saguão e, por acaso, cruzaram os de uma estranha.

Ele estava alguns passos atrás, vestindo um terno perfeitamente alinhado, com um ar de segurança que era impossível ignorar. Seus olhos se encontraram por um segundo a mais do que o esperado. Havia algo naquele olhar – uma mistura de curiosidade e atração silenciosa que fez o coração de Lara acelerar ligeiramente.

Depois de pegar a chave do quarto, ela se dirigiu ao elevador, ainda sentindo o olhar daquele homem nos seus pensamentos. Para sua surpresa, ao ouvir o som das portas se fechando, ela notou que ele havia entrado no mesmo elevador.

O silêncio entre os dois era quase palpável, carregado por uma tensão invisível. O elevador subia lentamente, cada andar marcado por um leve som que parecia ecoar no espaço apertado. Lara pôde sentir a respiração dele mais próxima do que imaginava, e de repente, o ar parecia mais denso.

Então, como se fosse algo predestinado, ambos se voltaram um para o outro ao mesmo tempo. As palavras pareciam desnecessárias naquele momento. O magnetismo entre eles falava mais alto. Ele se aproximou, devagar, como se esperasse algum sinal. Ela não recuou.

Quando seus lábios se tocaram pela primeira vez, o choque de eletricidade foi imediato. O beijo foi profundo e cheio de desejo reprimido. As mãos dele tocaram suavemente a cintura de Lara, puxando-a para mais perto, enquanto ela entrelaçava seus dedos em seus cabelos, sentindo o calor de seus corpos aumentando.

As portas do elevador se abriram, mas o mundo ao redor deles havia desaparecido. Lara puxou-o pelo colarinho da camisa, levando-o até a porta de seu quarto. A tensão, que começara como uma faísca no lobby, agora era um incêndio incontrolável. Mal conseguiam conter os risos nervosos e o desejo, enquanto a porta do quarto se fechava atrás deles.

Dentro do quarto, o ambiente era suave e luxuoso, com luzes quentes que criavam sombras tentadoras nas paredes. O beijo continuou, mais intenso e faminto. As roupas foram sendo deixadas pelo chão, pedaço por pedaço, à medida que cada toque e carícia revelava a urgência que ambos sentiam.

Ele a deitou na cama, seus corpos se alinhando perfeitamente, como se já tivessem feito isso mil vezes. A sensação de pele contra pele era inebriante. Cada toque, cada suspiro e gemido eram carregados de prazer. Lara sentia cada centímetro de seu corpo respondendo ao dele de forma instintiva e natural.

Naquela noite, perderam-se um no outro. Não havia pressa, apenas a entrega completa ao momento, ao prazer. As horas passaram como um borrão, cheias de beijos, toques e sussurros roucos. A conexão entre eles ia além do físico; era como se tivessem encontrado algo que nem sabiam estar procurando.

A bucetinha dela com os pelinhos crescendo pulsava molhada pedindo um pau lá dentro, a piroca que latejava apenas passava no grelinho e nas bordas até enfiar gostoso com muita força e tesão. Deu para sentir a parede do útero quente.

A cada enfiada a vontade dos dois de gozar ficava ainda maior, com beijos na boca, pescoço e orelhas. De quatro foi a posição que ela mais gemeu, parecia que estava doendo, mas ela pedia para enfiar gostoso mesmo assim. E no meio das botadas, eu coloquei só um pedacinho do meu dedo indicador no cuzinho rosinha dela. Aquele cuzinho estava pedindo para ser arrombado naquele dia e então para minha surpresa vem o sussurro ”tenta botar atrás”!

Eu imediatamente tirei da buceta o pau bem lubrificado e comecei a enfiar no cuzinho dela, ela não aguentava mas pedia para eu enfiar, era muito tesão. Minhas bolas estavam doendo de tanta porra que eu queria jorrar naquele cuzinho. Até que então eu consegui enfiar tudo e ela gritou! Tenho certeza de que dos quartos próximos os hóspedes conseguiram ouvir o grito de ”ai caralho, que pau enorme no meu cu, me arromba toda!”

Não dava mais para segurar, eu precisava jorrar aquele leite todo onde ela pedisse e ela me pediu para tirar do cuzinho e gozar tudo na boca dela, ”leite tem vitamina D”, ela disse. Foi então que eu tirei bem rápido do cuzinho dela que latejou sem parar, e gozei tudo na boquinha daquela safada apaixonante.

Quando o sol começou a nascer, inundando o quarto com uma luz suave e dourada, ambos estavam exaustos, mas satisfeitos. O silêncio que se seguiu não foi desconfortável. Eles compartilharam um último olhar, desta vez mais suave, como se soubessem que aquele encontro não precisava de explicações ou promessas.

Afinal, nem sempre a conexão mais profunda precisa durar mais que uma noite.

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